Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 21(3): 291-294, 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-690664

RESUMO

A fragmentação de um cateter intravascular foi primeiramente publicada em 1954 e, desde então, observamos notável evolução das técnicas de retirada de corpo estranho intravascular. A descrição pioneira de remoção não cirúrgica de corpo estranho data de 1964, com o relato da retirada de fragmento de fio-guia com auxílio de um fórceps de biópsia para broncoscópio. Apesar da disponibilidade de variados dispositivos dedicados, por vezes, para se ter sucesso, é necessária a adaptação de materiais. Relatamos aqui o caso de uma portadora de cateter Port-a-Cath em veia subclávia esquerda, implantado 5 anos antes, que rompeu a porção intravascular durante sua retirada, tendo sido removido com sucesso por via percutânea.


The first report of an intravascular catheter fragmentation was published in 1954 and ever since we have observed a remarkable evolution in the techniques of intravascular foreign body removal. The pioneer description of non-surgical foreign body removal dates back to 1964, with the report of a guidewire fragment withdrawal using a bronchoscopy biopsy forceps. Despite the availability of several dedicated devices, materials may have to be adapted at times to achieve technical success. We report the case of a patient with a Port-a-Cath catheter in the left subclavian vein, which had been placed 5 years before and whose intravascular portion was broken during withdrawal. It was successfully removed using the percutaneous approach.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Cateteres de Demora/efeitos adversos , Cateterismo Venoso Central/métodos , Corpos Estranhos , Remoção de Dispositivo/métodos , Veia Subclávia/fisiopatologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...